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TABLA DE AFINIDADES
JFK
ANATOMIA ASTROLÓGICA DE UMA TRAGÉDIA 
ATENTADO (PARTE  2)

por astr. Jaime Lauda - Curitiba, Brasil

Fones: (41) 3039 1949 - (41)  9181 1949 
Nesse momento soou uma repentina, rápida e terrificante sucessão de tiros. O que ocorreu a partir desse instante, ficou dramaticamente gravado na memória de uma geração e gerou uma polêmica e uma controvérsia que já dura mais de 40 anos.
Vamos às crônicas descritivas das numerosas testemunhas oculares.

Kennedy acena para a multidão após o primeiro tiro que erra o alvo. Kennedy é atingido pelo segundo disparo e leva as mãos à garganta...
Jacqueline socorre o presidente. Connally se volta e
também é atingido.

O primeiro disparo errou a limusine.  O  segundo tiro acertou  o presidente na   garganta, pela frente,  e  as suas mãos numa ação defensiva agarraram o pes-  coço.  Sua  esposa ao  lado olhou  o  marido  e  observou com terror  na face,  que seu marido havia sido atingido por algo.  Outra bala penetrou nas  costas de Kennedy. O  governador do Texas  John Connally sentado à frente do presidente, ouviu os tiros   e  tentou  voltar-se para olhar o presidente,  quando seu movimento foi paralisado por  uma  bala que  alcançou  suas costas,  saiu pelo peito,  feriu  a  mão direita  e  foi alojar-se na coxa. 

En quanto o Governador caia sobre sua mulher, Kennedy continuou a ser alvejado  por  pelo menos  mais dois tiros na cabeça destruindo-lhe  o  cérebro  e  caindo  fulminado definitivamente para a esquerda no colo de Jacqueline.  Depois como  se  procurando alguma coisa ou tentando talvez recuperar pedaços do cérebro do marido, a  primeira  dama  em estado  de  choque,  subiu  no  bagageiro da  limusine  numa cena surrealista  e  inesquecível para toda uma geração. 

A cabeça do presidente explode sob o impacto das balas.

Imediatamente ao atentado, o cortejo presidencial dirigiu-se a toda velocidade para o Hospital Parkland Memorial, situado a 6.5 km. do local, onde Kennedy já quase morto foi atendido por uma equipe de médicos. Uma enorme lesão na parte posterior da cabeça decretou o óbito. Após tentativas desesperadas de salvá-lo, o presidente faleceu por volta das 13 horas.

O primeiro problema que surgiu com o assassinato de Kennedy – e o que ainda está em aberto – foi precisar o número de disparos. Testemunhas oculares afirmaram que os tiros pareciam estar vindo de várias direções ao redor da praça. Os primeiros elementos para a reconstrução da mecânica do assassinato foram fornecidos pelo próprio palco do tiroteio.


Foto feita de outro ângulo revela que Kennedy e Connally já foram  atingidos.
Os agentes do serviço secreto não reagem. Testemunhas disseram que os
tiros vinham de várias direções ao redor da praça.

O fato incômodo e que tem prevalecido durante as décadas é a tentativa de fazer-se acreditar que apenas um homem com um rifle barato perpetrou toda a tragédia. Há indícios fortíssimos da presença de mais atiradores na Praça Dealey. E isto se tornou mais claro na medida em que, quinze anos após o atentadob, estudos acústicos foram realizados pelo Comitê Seleto de Assassinatos do Congresso. Um dos motociclistas que escoltavam o cortejo presidencial havia inadvertidamente gravado o som dos disparos no seu parelho de radiocomunicação, posteriormente servindo como base para se identificar e assegurar no mínimo quatro detonações. O Comitê Seleto de Assassinatos concluiu em 1979 que um outro atirador estava postado além da cerca de madeira, à direita e à frente do desfile e abriu fogo contra o presidente. O relatório final concluiu que Kennedy foi assassinado como resultado de uma provável conspiração. O Comitê recomendou ao departamento de justiça que aprofundasse as investigações, mas nada foi feito até a presente data.

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Após a passagem do desfile, policiais correm para a colina gramada. Muitas testemunhas insistiram em tiros vindos desse local. Foto de Mary Moorman, mostrando o famoso Grassy Knoll no momentoem que o presidente era atingido na cabeça

Passados 40 anos do atentado, as perguntas são as mesmas: quem matou o presidente? A Máfia? Os exilados cubanos? A CIA? O complexo industrial militar? Fidel Castro? Quantos tiros foram disparados? De onde vieram? Houve mais de um atirador? Quem teve o poder de ocultar a verdade?
Em seguida ao assassinato, um bem elaborado complô de acobertamento foi conduzido para evitar que o mundo soubesse dos detalhes do que havia ocorrido em Dallas.  E esse despistamento continua até hoje! Evidências foram alteradas, destruídas, relatos suprimidos, testemunhas oculares intimidadas e em alguns casos assassinadas.

Para abafar os persistentes rumores de uma conspiração ocorrida em Dallas, e em meio indignação geral provocada pelo atentado, o novo presidente, Lyndon B. Johnson, expediu uma ordem transferindo a responsabilidade da esfera estadual para o Governo Federal, criando uma equipe especial de investigação: a Comissão Warren.

Após o tiroteio o agente do serviço
secreto Clint Hill socorre Jacquel

Após alguns meses de um trabalho superficial e questionável, a comissão traçou o veredicto: Lee H. Oswald, um ex-fuzileiro naval, desajustado, matou o presidente mais carismático da historia, atirando três vezes por trás, desde a janela do sexto andar do Depósito de Livros do Texas.

E ainda sustentou que nenhuma evidência fidedigna permitia acreditar que os disparos foram feitos de outro lugar a não ser da janela do sexto andar do depósito de livros. Concluindo que não encontrou nenhum indício de conspiração, nacional ou estrangeira. Um único homem apenas era o responsável pela morte de John F. Kennedy. Esse ponto de vista oficial sustentado durante anos a fio por historiadores medianos, medíocres e mal informados, revela uma persistente e contínua falta de reflexão.

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